
Os administradores da Médicos pela Liberdade informaram, pelo Instagram, que farão uma segunda conta | Foto: Reprodução/Twitter
Na quinta-feira 11, a Médicos pela Liberdade, página em defesa do tratamento precoce contra a covid-19, foi censurada pelo Twitter.
Entre outras publicações, o perfil que somava 61 mil seguidores punha em xeque os supostos efeitos positivos das medidas de isolamento social.
Além disso, apoiava medicamentos, como a hidroxicloroquina, a cloroquina e a ivermectina no enfrentamento ao vírus chinês.
Reportagem publicada na edição 3 da Revista Oeste trouxe depoimentos de pessoas que usaram os remédios e venceram o coronavírus.
Especialistas ouvidos pela reportagem chancelaram a eficácia dessas drogas.
Os administradores da Médicos pela Liberdade informaram, pelo Instagram, que farão uma segunda conta para divulgar o trabalho taxado de fake news.
O grupo se autodenomina em prol das liberdades individuais e contra o totalitarismo disfarçado de ciência.
O ocorrido é mais um episódio das investidas das big techs contra páginas de orientação conservadora.
Oeste noticiou que o YouTube tirou de sua plataforma o canal do site Terça Livre, e até um vídeo utilizado por este veículo em uma matéria informando sobre outdoors pró-Doria em Campo Grande, na capital do Mato Grosso do Sul.
Nós do Site O Guardião da Notícia, acabamos de ser censsurados também, uma conta do meu Perfil pessoal foi excluída por publicar vídeos e matérias do que ficou conhecido como "O menino preso no tambor", onde a PM de campinas/SP localizou e prendeu o pai, madrasta e filha que mantinham preso com correntes um manino a um tambor.
E ainda foi excluido nosso Canal no Youtube, pela postagem de vários vídeos de obras sendo entregues pelo Presidente Bolsonaro em plena crise mundial.
Apesar de tudo ainda estamos firmes no propósito de levar a verdade e as informações que o povo precisa saber, sem mentiras ou meias verdades.
Fonte: Revista Oeste
Entre outras publicações, o perfil que somava 61 mil seguidores punha em xeque os supostos efeitos positivos das medidas de isolamento social.
Além disso, apoiava medicamentos, como a hidroxicloroquina, a cloroquina e a ivermectina no enfrentamento ao vírus chinês.
Reportagem publicada na edição 3 da Revista Oeste trouxe depoimentos de pessoas que usaram os remédios e venceram o coronavírus.
Especialistas ouvidos pela reportagem chancelaram a eficácia dessas drogas.
Os administradores da Médicos pela Liberdade informaram, pelo Instagram, que farão uma segunda conta para divulgar o trabalho taxado de fake news.
O grupo se autodenomina em prol das liberdades individuais e contra o totalitarismo disfarçado de ciência.
O ocorrido é mais um episódio das investidas das big techs contra páginas de orientação conservadora.
Oeste noticiou que o YouTube tirou de sua plataforma o canal do site Terça Livre, e até um vídeo utilizado por este veículo em uma matéria informando sobre outdoors pró-Doria em Campo Grande, na capital do Mato Grosso do Sul.
Nós do Site O Guardião da Notícia, acabamos de ser censsurados também, uma conta do meu Perfil pessoal foi excluída por publicar vídeos e matérias do que ficou conhecido como "O menino preso no tambor", onde a PM de campinas/SP localizou e prendeu o pai, madrasta e filha que mantinham preso com correntes um manino a um tambor.


Fonte: Revista Oeste